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Escrever sempre foi um ato de coragem e de colocar para fora aquilo que muitas vezes fica preso: emoções, sentimentos, pensamentos e reflexões. A escrita funciona como uma válvula de escape e, ao mesmo tempo, como uma forma de se mostrar ao mundo por meio da arte, revelando o que temos dentro de nós. Em linhas textuais, podemos expressar críticas, análises, visões de mundo, sonhos e desejos.

A escrita está diretamente ligada à leitura. Um leitor atento geralmente se torna um escritor. Quanto mais se lê, mais se escreve, e mais se expõe o pensamento. Um leitor que se torna escritor aprende a desenvolver pensamento crítico e a transformar o mundo por meio de suas obras.

Escrever é também uma forma de afirmar nossos pensamentos e criar mundos imaginários que se correlacionam com o nosso próprio mundo. Essa arte serve para criticar, empoderar a figura do herói ou da heroína.

Em tempos como este, escrever significa liberdade. A escrita nos torna conscientes das nossas ideias.

Nestes posts, quero abordar a escrita de um romance. Romance é uma obra literária que apresenta uma narrativa em prosa, podendo ser longa, na qual o autor narra fatos reais ou imaginários, relatados por seus personagens, explorando seus conflitos, dificuldades e transformações ao longo da história.

O que é escrita criativa?

É uma forma de expressão que transforma sentimentos, ideias e reflexões em palavras vivas. Diferente da escrita técnica, acadêmica ou jornalística, a escrita criativa é a arte de usar palavras para expressar emoções, inventar mundos e dar vida a histórias únicas.

Ela não está presa a fórmulas rígidas. Pelo contrário, é um espaço onde a imaginação tem liberdade total. Seja em um conto de romance, uma crônica ou até mesmo em uma legenda bem escrita para o Instagram, a escrita criativa permite explorar personagens, sensações, atmosferas e conflitos, reais ou fictícios, com a sua própria voz.

É onde o texto deixa de apenas informar e passa a tocar o leitor. Mais do que escrever bonito, escrever criativamente é comunicar verdades humanas de maneira autêntica e envolvente. É criar conexões. É fazer com que o leitor sinta algo. E isso, por si só, já é uma forma de transformar o mundo.

“A escrita criativa é qualquer forma de escrita que vá além dos limites normativos da linguagem utilitária. É a escrita que existe para contar histórias, provocar emoções ou compartilhar ideias de forma imaginativa.”
— Creative Writing Studies: Practice, Research and Pedagogy, Harper & Kroll (2008)

Na escrita criativa, você pode:

  • Criar personagens e mundos inteiros;
  • Recriar memórias;
  • Elaborar conflitos;
  • Ou simplesmente organizar o caos interno em forma de texto.

Por que escrever?

Escrever é um ato de afirmação, de tornar o visível o invisível. É uma forma de expressar aquilo que muitas vezes não conseguimos dizer em voz alta. A escrita é uma ferramenta poderosa de autoconhecimento, transformação pessoal e, até mesmo, de liberdade social e política. Ela conecta o que sentimos com o que queremos compartilhar com o mundo. Cada texto que nasce de você é uma nova possibilidade de diálogo com o outro.

Escrever bem exige leitura. Se você deseja aprimorar sua escrita, precisa ler muito. E isso não significa se restringir apenas a clássicos ou livros de ficção. Leia tudo o que puder — romances, contos, jornais, livros de não ficção. Além de estimular a criatividade, a leitura permite compreender pessoas, conflitos sociais e universos diversos.

A leitura ativa expande o vocabulário, melhora a estrutura narrativa e inspira novas ideias. Escritores, iniciantes ou experientes, que cultivam o hábito da leitura, desenvolvem mais rapidamente o pensamento crítico e a capacidade de construir universos próprios.

Escrevendo um romance: por onde começar?

Um romance literário é uma das formas mais completas de narrativa em prosa. Pode ser curto ou longo, realista ou fantástico, mas um bom romance se apresenta por seus elementos essenciais:

  • Narrador com voz definida;
  • Conflitos envolventes;
  • Personagens consistentes e bem construídos;
  • Trama que evolui de forma coerente e consistente.

Você pode começar com uma ideia central, um tema que te move ou até mesmo uma cena isolada. O importante é não esperar pela inspiração perfeita, ela surge ao longo do caminho, quando você se compromete com a prática da escrita.

A escrita como forma de liberdade

Escrever é um exercício de liberdade. Quando você escreve, reivindica sua voz no mundo, especialmente em tempos tão ruidosos e acelerados. A escrita se torna um ato de pausa, presença e poder.
E sim: você pode escrever, mesmo que nunca tenha tentado antes. Não existe dom; existe prática, existe vontade de dizer algo, de explorar linguagens e, acima de tudo, de permitir-se errar no caminho.

Conclusão: Sua história merece ser contada

Cada pessoa tem uma história — e a sua merece existir no mundo. Escrever é um ato de generosidade, tanto com você quanto com quem vai ler.

É abrir o coração em forma de palavras para que outros possam se reconhecer nelas.

Se você quer dominar a arte de contar histórias, desenvolver sua voz autoral e entender as engrenagens por trás de uma boa narrativa, eu posso te guiar nesse processo.

Afinal, escrever é muito mais do que técnica:
é sobre presença, consciência e liberdade.

Conheçam o meu novo projeto: Café com Escritores

O Café com Escritores nasceu como um projeto para criar conexões entre escritores, oferecendo suporte àqueles que precisam construir repertório e desenvolver sua prática literária. Nem todo mundo sabe exatamente o que escrever, como estruturar uma história ou manter a disciplina necessária para concluir seus projetos.

O objetivo do Café com Escritores é tornar a escrita possível: não apenas ensinar hábitos e disciplina, mas também fortalecer o repertório por meio de conexões significativas, ajudando a adquirir a sabedoria da escrita.

Escrever é, acima de tudo, observar o mundo. E observar o mundo envolve silêncios, troca e atenção aos detalhes. Um escritor não é apenas alguém que leu muitos livros e, por isso, começou a escrever. Um escritor é um ser humano curioso, cujo principal objetivo é documentar suas observações, utilizando a licença poética para transformar essa percepção em arte.

O Café com Escritores quer, portanto, inspirar novos escritores, oferecendo o desafio de desenvolver a escrita com prática, repertório e conexão com outros criadores.

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Continue acompanhando e dê continuidade à sua jornada de escrita!

 

Estou muito feliz de contar para vocês essa novidade incrível! A 2ª edição de Marvelus Circus está chegando pela Flyve!

A escrita deste livro é uma fusão do meu amor pela fantasia sombria, minha profunda inspiração no clássico 'Alice no País das Maravilhas' e minha paixão por animes que exploram os aspectos mais profundos e misteriosos da psique humana.

Desde jovem, sempre me senti atraída pela beleza sinistra e pelas narrativas que desafiam os limites da realidade. O universo de 'Alice no País das Maravilhas' sempre me encantou por sua capacidade única de misturar o encantamento com o estranho, revelando um mundo tão cativante quanto inquietante.

Ao longo dos anos, meu fascínio por animes sombrios, que exploram temas profundos e psicológicos, alimentou minha imaginação e influenciou minha abordagem para a criação deste livro. Quis explorar esse equilíbrio delicado entre o encantamento e o terror, mergulhando em um mundo onde a fantasia se encontra com o lado mais sombrio#elfosliterários 

Agradeço o apoio da Flyve e de todos os profissionais, capista, designers, revisores, editores que trabalharam para esse livro acontecer! 
A pré-venda de Marvelus Circus começa em Março pela Flyve.

LEIA MAIS:

🎪CONHEÇA O MARVELUS CIRCUS🎪

Marvelus Circus, do lúdico ao cruel!



 

Hoje vou contar um pouco sobre o meu processo de escrita e como eu criei ao longo dos anos, o meu estilo de escrita.

Cada escritor é influenciado por referências de outros escritores e o seu estilo de escrita vai se desenvolvendo ao longo do tempo. Claro que as suas experiências de vida também contam muito, e a sua forma de ver o mundo.

Ter um estilo de escrita que se perpetua ao longo das gerações é o objetivo de qualquer escritor. E qualidade, acredito eu, se trata muito sobre como o autor consegue tocar os leitores e transmitir a sua arte em vários corações.

Falando um pouco sobre o meu estilo de escrita, hoje eu não sei conceituar em palavras como eu escrevo. Minha preferência é escrever na 3ª pessoa e mudar o tom de escrita de acordo com a personalidade de cada personagem. Eu costumo utilizar o narrador onisciente, que é o narrador que conta a história sabendo tudo sobre os personagens.

No meu estilo de escrita, eu gosto de passar a percepção de que mesmo escrevendo na 3ª pessoa, a voz do narrador muda, principalmente quando intercalo os capítulos na visão de cada personagem. 

Além disso, falando um pouco mais sobre o meu estilo de escrita de fantasia, eu sou influenciada pelo estilo de fantasia de Tim Burton e Animes Japoneses mais Góticos. Sempre trazendo o lúdico com um tom mais sombrio.

Eu tenho várias referências para escrever, porque escrevo diversos estilos. Quando se trata de fantasia épica, a minha maior referência é a Leigh Bardugo, que traz originalidade em todas as suas histórias. Brandon Sanderson também é minha referência, com a sua escrita repleta de descrições e reviravoltas. 

Quando se trata de histórias de drama, Cassandra Clare é minha principal referência, pois ela sempre traz personagens e minorias em seus livros, além de focar nos sentimentos de cada um, de forma bastante especial.

Agora que já falei um pouco sobre o meu estilo de escrita, trago algumas dicas sobre como você pode desenvolver o seu estilo literário:

  1. Leia bastante livros, de vários gêneros diferentes e identifique os seus favoritos;
  2. Escreva sem apagar nada, se você quiser tirar aquele trecho da sua história, guarde o trecho. Você pode usá-lo mais tarde, para comparar com os textos futuros;
  3. Conheça os autores que são as suas referências e leia os seus livros;
  4. Não copie o estilo dos autores, apenas use-os como inspiração;
  5. Pense em palavras que você gostaria de ler em um livro para colocar em seus textos e encantar os leitores;
  6. Ao escrever, imagine um livro memorável, que será lido por décadas;
  7. Reescreva, reescreva e reescreva;
  8. Releia o seu livro como um escritor.

Sempre pratique e treine o seu estilo, pensando em encantar os leitores e trazer a sua voz e seus sentimentos para fora.


 


Ser escritor(a) de literatura é muito mais do que apenas criar e escrever uma história fictícia como forma de entreter. O verdadeiro trabalho consiste em passar uma mensagem, seja ela qual for, o escritor se dedica a ilustrar os fatos na sua história, levando o leitor a pensar e se questionar com algum tipo de raciocínio.

Escrever é uma arte e muitos têm o talento de nos entreter e ao mesmo tempo, nos questionar sobre determinados assuntos. Esses assuntos são dos mais variados temas: desde o entendimento da própria existência, até sobre relacionamentos românticos e familiares, ou algum entendimento científico ou até mesmo político.

O escritor(a) traz a sua experiência de vida para o papel e pode nos dizer de forma explícita ou implícita em suas histórias, coisas que nunca paramos para pensar, ou sentimentos que ainda não sentimos. 

Há um certo amadurecimento na leitura que muitas pessoas subestimam. Já ouvi falar que não adianta ler muito, se a leitura não for de qualidade, mas o que é qualidade? Nós escritores não somos todos humanos, escrevendo, colocando para fora os nossos sentimentos, vivências e outras questões? O importante é saber que sempre haverá pessoas que se identificarão com as nossas histórias. Porque somos humanos e porque alguns sentimentos são universais. 

Agora, outro ponto que eu quero tocar, é na responsabilidade de ser escritor(a). Na responsabilidade ética de não romantizar certas questões, que podem ensinar ao leitor  a entender a vida de forma errada. Questões como assédio, crime, Síndrome de Estocolmo, machismo, violência no geral. 

Além disso, se formos discutir esses assuntos para criticá-los, há também as questões dos gatilhos emocionais, o que acredito que em uma boa sinopse pode deixar transparecer alguns avisos de gatilho. Nós como autores, somos responsáveis pelas nossas histórias, e consequentemente somos responsáveis pelo que o leitor vai ler e até entender.

Escrever de forma fantasiosa, não significa que devemos romantizar crimes ou questões antiéticas. É o nosso papel estar atentos a essas questões, para não confundir a cabeça dos leitores. Já se foi o tempo em que escrever sobre um personagem masculino possessivo e abusivo é algo "bonitinho". Isso é ruim e nos coloca em cheque como escritores. 

Um livro nunca é somente um livro. Algumas pessoas não separam as histórias fictícias da realidade e isso é um fato! Por um longo tempo, mulheres achavam normal serem tratadas com agressividade, pois esse comportamento foi romantizado por séculos através das grandes mídias, como literatura, e hoje cinema e televisão.

Concluindo, o papel do escritor(a) tem muito a ver com responsabilidade e ética, sobre questões da vida, sem romantizar, apenas pensamento crítico. Somos e seremos o porta-voz da história e do presente, e como eles são contados, faz toda a diferença.

Acho que esse é um post necessário, pelo menos par mim.

Tenho ideias e histórias que eu gostaria de produzir, mas estão engavetadas há tanto tempo que nem sei. Quero escrever mais durante o dia, só que passo os dias me delegando tantas outras coisas, que a escrita vai ficando de lado. Acho que não é só comigo que isso acontece. Vejo muitos autores reclamando sobre não conseguir escrever e produzir nada.

Vou contar o que eu acredito ser o meu caso: eu não tenho bloqueio literário, porque as ideias continuam vindo aos montes, o que eu tenho de fato é um péssimo habito de perfeccionismo, que se transforma em preguiça. Eu busco tanto ultrapassar as barreiras da minha imaginação para o papel, da forma mais exata possível, e quando não consigo, desisto, deixo de lado e tenho preguiça de continuar. Mas sabe, esse perfeccionismo as vezes até é bom, é legal querer fazer algo esteticamente agradável, só que o que precisamos entender, é que o que é belo, é construído através do remendo de muitos erros. 

O problema de qualquer profissional (principalmente no meio da artes), é olhar para o seu colega e pensar: que lindo!, como ele fez aquilo?. Nós colocamos tudo como sendo fruto do talento de alguém, mas sabe, nem todos temos dons (eu sou uma dessas pessoas) e a maioria dos artistas, acredito eu, são os que persistiram, criaram, recriaram, erraram e não deixaram a sua arte de lado.

Hoje eu sei, que também a escrita bela deve vir de vários erros, rabiscos, manuscritos, revisões. Acredito que a resiliência do autor em procurar essa perfeição em sua obra é algo bom, mas não pode se tornar o gatilho para abandonarmos as nossas obras por preguiça de não conseguir a tão estimada perfeição. E quando eu digo perfeição, estou falando do ponto de vista do próprio autor, pois se pararmos para pensar no que os leitores acreditam ser uma obra perfeita, eu vou dissertar aqui uma série de paranoias, e não é esse o ponto desse post.

Eu amo escrever, isso faz parte de mim, mas é bom admitir, que deixo de lado a minha escrita, com medo de não conseguir alcançar os objetivos que coloquei para determinado livro, e isso é não é ser resiliente. Eu não vou conseguir nada, me enchendo de ideias, mas deixando a preguiça e a falta de perseverar tomar conta de mim.

Continuar indo em frente, sem medo de errar, é a única forma que temos hoje para alcançar os nossos objetivos. Por que afinal, errar não é errado. Ter medo de acertar e não fazer nada, é o nosso maior erro.

Então, vamos escrever, sem medo dos erros, sem preguiça e com vontade de continuar!



O Deus do Caos foi um dos livros que eu mais gostei de escrever. Até hoje não consigo superar o planejamento de escrita que fizemos para desenvolver este livro. Ele foi pensado em cada detalhe para dar seguimento à Jornada da Morte, da melhor forma possível.
 
A preferência por este livro é unânime entre eu e Bettina Winkler. Além da experiência ao escrevê-lo ter sido divertido e ao mesmo tempo emocional.
 
Eu gostei tanto de escrever O Deus do Caos, que logo após o seu término, passei por uma experiência como uma ressaca de escrita. Foi difícil escrever algo que eu considerasse tão bem arquitetado.
 
Na época em que escrevíamos, eu e Bettina já tínhamos experiência em se organizar na escrita e já sabíamos onde queríamos chegar. Eu lembro de me surpreender porque a qualidade da história foi muito superior à Jornada da Morte. Até hoje, Bettina e eu temos medo de finalizar a trilogia Grim Reaper, porque queremos algo ainda melhor para o terceiro livro.
 
Mas não se preocupem, porque o terceiro livro vai chegar, ele está sendo bem preparado, pois a nossa meta é ultrapassar a escrita de O Deus do Caos.

Enquanto o terceiro livro da trilogia Grim Reaper não vem, me conta nos comentários o que achou da leitura do livro O Deus do Caos.
 



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Oi, sou Nick!


Oi, sou Nick!

Sou escritora, formada em Licenciatura em Letras e tenho me aprofundado em Sociologia e Filosofia. Atualmente, atuo na área de Marketing, explorando estratégias, comunicação e comportamento humano. Minha trajetória é guiada pela busca constante por conhecimento, reflexão crítica e conexão entre ideias, pessoas e contextos sociais.


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