Título: The Glory (2022) - A Lição | 더 글로리

Emissora: Netflix

País: Coreia do Sul

Ano: 2022

Sinopse: "The Glory" é uma triste história de vingança que começa com uma estudante do ensino médio que sonhava em se tornar arquiteta. No entanto, ela abandonou a escola devido à violência escolar brutal. Anos depois, o agressor se casa e tem um filho. Uma vez que a menina está no ensino fundamental, a ex-vítima passa a ser sua professora e é aí que começa a vingança contra aqueles que foram os agressores e espectadores de seus dias de bullying.

Resenha:

The Glory é um k-drama original da Netflix que possui 16 episódios, a primeira parte foi exibida no final de dezembro no ano passado e a segunda estreou na última sexta (10). O dorama foi dirigido por Ahn Gil-ho (Happiness) e escrito por Kim Eun-Sook (Secret Garden, The Heirs, Descendants of the Su).
O dorama conta a história de Moon Dong-eun (Song Hye-kyo), uma mulher que sofreu de violência física e psicológica na infância pelos colegas. Depois disso, a sua alma foi quebrada ao ponto dela se dedicar por 18 anos em um elaborado plano de vingança para destruir a vida dos colegas e se sentir em paz.
Moon Dong-eun era uma garota pobre e foi o alvo de Park Yeon-jin (Lim Ji-yeon), a sua colega rica e mimada, que fazia bullying no colégio. Além do grupo de amigos de Yeon-jin, Lee Sa-ra (Kim Hieora), Jeon Jae-joon (Park Sung-hoon), Choi Hye-jeong (Cha Joo-Young) e Son Myeonn-oh (Kim Gun-woo).

Não é a primeira vez que o grupo Park Yeon-jin faz bullying com outras colegas, o que traz consequências severas na vida dessas garotas. Após ter tido a vida estragada, o mundo se Dong-eun se resume na vingança contra Park Yeon-jin.
Já adulta, Park Yeon-jin tem a vida que tanto sonhou, ela é casada, tem uma filha e trabalha como meteorologista na melhor emissora da Coreia do Sul. Moon Dong-eun estudou a vida de Park Yeon-jin  e do seu grupo de amigos, e sabe exatamente o que fazer para que eles se autodestruam. 
Dong-eun se junta com Kang Hyun-nam (Yeom Hye-ran), uma mulher pobre que trabalha na casa de Park Yeon-jin, para investigar a sua algoz. O único pedido de Kang Hyun-nam, é que Dong-eun mate o seu marido, pois Kang Hyun-nam e sua filha, sofrem de violência doméstica. 

No decorrer da trama, vamos conhecendo alguns personagens como o doutor Joo Yeo-jeong (Lee Do-Hyun), que resolve ajudar Dong-eun com o seu plano, entre outros personagens, vítimas de alguma violência. Nós também entendemos o passado Park Yeon-jin e seu grupo de amigos, e vemos que eles não sentem nenhum remorso pelo que fizeram com as vítimas e esse é o ponto que ajuda Dong-eun a levar a sua vingança adiante. 
A história trata o tema sobre violência de forma bastante sensível. Apesar de Dong-eun ser a protagonista e colocar toda a sua vida em busca de um plano de vingança, outros personagens tiveram as suas vidas arruinadas por conta de violências físicas e psicológicas. 

Dong-eun é a nossa anti-heroína, que busca a justiça por ela e por outras vítimas, e a sua vingança é pautada em desestabilizar Park Yeon-jin e seu grupo de amigos, trazendo a sua ruína. No decorrer da história, percebemos que o plano de Dong-eun talvez não daria certo se os seus algozes não fossem pessoas gananciosas, violentas e cruéis. Provavelmente, se eles tivessem mudado, talvez o plano de Dong-eun falharia, porque ela não suja as mãos em nenhum momento. 

Eu levei dois dias para assistir à parte 1 e um dia para assistir à parte 2, pois o drama é completamente viciante.  Fiquei muito satisfeita com como as coisas aconteceram na trama e o lado que a história tomou.  Acredito que as decisões dos personagens são fiéis ao que eles eram. Vi muitas pessoas comentando que não gostaram do final do personagem Ha Do-yeong (Jung Sung II), marido da Park 

Yeon-jin. Mas acredito que criaram muita expectativa desnecessária para esse personagem, que cumpriu bem com o seu papel na história.

A atuação da Song Hye-kyo está esplêndida, não tenho palavras para descrever a dedicação dessa mulher em viver essa personagem tão sofrida.

 
The Glory entrega tudo em 16 episódios, você não consegue ficar nenhum segundo longe da tela. Você pode assistir The Glory na Netflix.

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Título: Little Women (2022) (As três irmãs) | 작은 아씨들

Emissora: tvN

País: Coreia do Sul

Ano: 2022

Sinopse: As Três Irmãs é uma série de drama coreano que narra a história de três irmãs que cresceram em meio à pobreza. Com um forte laço entre elas, Oh In-ju, Oh In-kyung e Oh In-hye se envolveram em um incidente e enfrentam uma das famílias mais ricas do país. In-ju (Kim Go-eun) é a irmã mais velha e, por ter vivenciado experiências traumáticas desde cedo, sonha em proteger sua família com suporte financeiro. Já a irmã do meio In-kyung (Nam Ji-hyun), é uma repórter obstinada a fazer o que é certo, independente das ofertas que são feitas a ela. Quando um mistério do início de sua carreira ressurge, In-kyung começa a investigar o caso novamente. In-hye (Park Ji-hu) é a caçula, sempre cuidada de perto pelas duas irmãs mais velhas. Apesar de ter crescido pobre, In-hye foi capaz de entrar em uma prestigiada escola de arte apenas pelo talento natural.

Resenha:

O dorama conta a história de três irmãs muito pobres da Coreia do Sul. As duas mais velhas trabalham e sustentam a casa, e a mais nova continua terminando os estudos.

Além de dar muito duro na vida difícil que levam, elas não sabem onde está o seu pai, e a sua mãe é muito egoísta e gasta todo o dinheiro das filhas.

A trama começa quando a mãe delas foge com o dinheiro que as irmãs juntaram para dar de presente para que a irmã mais jovem faça uma excursão no exterior. 

Oh In-joo (Kim Go Eun), é a irmã mais velha. Ela trabalha como contadora em uma empresa, é uma mulher divorciada, que odeia mais do que tudo ser pobre. No trabalho, se sente excluída e só tem uma única amiga que pode contar, a Jin Hwa Young (Choo Ja Hyun). 

Oh In-kyeong (Nam Ji-hyun), a irmã do meio, é jornalista e tem um forte senso de justiça. Ela já viveu por um tempo com a sua tia-avó que é rica, porque os seus pais não conseguiram arcar com as despesas. In-Joo tem uma personalidade bastante sensível, e não se importa com a sua situação social, o que é mais importante para ela é a família e a justiça.

In-Hye (Park Ji Hoo) é a irmã mais nova. Ela tem talento pelas artes e é bolsista em uma boa escola. Ela acredita faz de tudo para ter um futuro melhor, para não depender das irmãs, pois odeia ser um fardo para a família. 

In-Joo e In-Kyun pedem empréstimos para sua chefe de trabalho e a tia-avó rica, para realizar o sonho da irmã mais nova de fazer um intercâmbio no exterior. Depois que a mãe delas some com o dinheiro, elas se veem perdidas e esgotadas. In-Joo não aguenta mais a sua vida, está sempre sendo humilhada pelos chefes e colegas de trabalho. E In-Kyun terá que trabalhar de novo com a sua tia-avó, para pagar o empréstimo. Ela tem uma inteligência para a bolsa de valores, e a tia-avó sempre quis que elas trabalhassem juntas.

Com problemas com a mãe, Oh In-joo assume o papel de mãe para as irmãs e, apesar de excluída no trabalho, se mostra uma mulher forte e determinada a conquistar o bem-estar de sua família.

In-Joo acaba pedindo o empréstimo para uma colega/amiga Jin Hwa Young. Mas depois Jin Hwa Young aparece morta e a colocam como suspeita principal da realização de um caixa 2 na empresa em que In-Joo trabalha. 

In-Joo descobre que recebeu muito dinheiro da sua amiga, e fica tentada entre entregar o dinheiro do caixa da empresa que trabalha, ou ficar com o dinheiro para si e resolver todos os problemas da sua família.

Diante disso tudo, as irmãs são pegas de surpresa quando se encontram no meio de um grande esquema de conspiração que envolve uma das famílias mais ricas e poderosas da Coreia do Sul. 

Os dois primeiros episódios começam de forma lenta e não sabemos o que esperar, mas no decorrer da trama, as coisas começam a pegar fogo e eu não consegui desgrudar da tela em nenhum momento. As Três Irmãs tem uma atmosfera densa, grandes reviravoltas e trata de assuntos como a diferença de classes, corrupção e violência.

No elenco masculino temos Choi Do-il (Wi Ha-joon), um homem que se torna aliado de In-Joo, e Ha Jong-ho (Kang hoon), amigo de infância de In-Kyun. Os dois ajudam as irmãs durante a trajetória de conflitos.

Confesso que o que mais me impressionou foi a atuação de Kim Go Eun, pois dos dois doramas que assisti com ela (Goblin e Cheese in the trap) achei a sua atuação muito fraca, talvez por não gostar de ambas as personagens desses doramas. Me surpreendi com a Go Eun, acredito que ela combina com protagonistas mais sérias e menos bobas.

Apesar das reviravoltas, eu não gostei do final do vilão que eu julgava ser o principal. Achei que o final dele foi mal explicado.

O drama é a adaptação do livro Little Women, mas ele é bem diferente do romance americano de Louisa May Alcott, publicado em 1868. 

Disponível no catálogo da Netflix, o drama conta com 12 episódios.

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Título: Strangers From Hell | 타인은 지옥이다

Emissora: OCN

País: Coréia do Sul

Ano: 2019

Sinopse:  Yoon Jong-Woo ( Im Si-Wan ) é um homem de 20 anos. Ele viveu em uma cidade pequena por toda a vida, mas consegue um emprego em um pequeno escritório em Seul. Yoon Jong-Woo se muda para Seul e fica em um apartamento barato que compartilha sua cozinha e banheiro com outros residentes. Ele não gosta de ficar no apartamento e não gosta dos outros moradores que parecem estranhos e desconfiados.

“O INFERNO SÃO OS OUTROS” JEAN-PAUL SARTRE

Resenha:

Strangers from Hell foi lançado em 2019 e é adaptação do Webtoon de mesmo nome na Coréia do Sul. O dorama é do escritor Kim Yong-Ki e do diretor Lee Chang-Hee. 

Yoon Jong Woo, (Im Si-Wan) é um jovem de 20 anos que se muda de Busan para Seoul depois de receber uma oferta de emprego de um antigo amigo da faculdade Jae Ho (Cha Rae-Hyoung). Ele é escritor de livros policiais e ama histórias de assassinatos e serial killers. Jong Woo não tem muito dinheiro e precisa alugar um quarto barato para ficar na cidade. Ele encontra um anúncio no Éden Goshiwon (pensão). Ao visitar o local, não sente à vontade em ficar hospedado por ser um lugar pequeno, sujo e ter moradores estranhos. Mas ao verificar o seu dinheiro, Jong Woo decide que é melhor economizar e morar na Pensão Éden por seis meses.

A pensão por si só já é bastante bizarra, quase não tem luz e a dona da pensão, Eom Bok-Soon é muito alegre e irritante, não se importa em manter o lugar limpo e arrumado, somado a isso, todos os moradores são estranho e Jong Woo se sente desconfortável. Jong Woo tem uma personalidade calma e no seu trabalho ele recebe algumas pressões do seu chefe e amigo Jae Ho, que parece querer importuná-lo com indiretas e tem um crush pela namorada de Jong Woo.

Durante o drama, temos a perspectiva de Jong Woo, um garoto pobre do interior que sonha em ganhar a vida na cidade grande. Mas ao viver naquela pensão, a vida do protagonista vira de ponta a cabeça, ele se pega tendo pensamentos de raiva pela convivência com as pessoas bizarras da pensão e por toda a pressão que sofre no trabalho e com a namorada.

A trama é bem imperceptível no começo, mas logo depois vai ganhando o aspecto de Thriller Psicológico. A direção do dorama soube executar cenas primorosas de suspense e terror, confesso que não assisto muitos doramas do gênero e fiquei surpresa com o quão bem executado foi Strangers From Hell. O dorama tem um ar sombrio e estressante, vocês se coloca na pele do personagem principal, sentindo a agonia que ele sente, ao perceber que todos querem deixá-lo louco.

Eu amo a atuação do Si-Wan desde o dorama The King Loves, e em Strangers From Hell ele me surpreendeu. Ele conseguiu dar vida a um personagem que gradativamente vai mudando, e o ator foi bastante sutil em sua atuação durante essas mudanças no decorrer de todo o drama.

Seo Moon Jo (Lee Dong Wook) é um dentista e misterioso, uma incógnita. Ele tem muita importância na trama, mas não vou dizer nada, porque não quero dar spoiler. Lee Dong Wook como sempre estava impecável no papel. Eu amo o seu jeito de atuar, ele domina todos os personagens que ele faz.

Os personagens mais sombrios e conflitantes ficam por conta gêmeos macabros da pensão e o nerd viciado em filmes adultos. Além da própria pensão ser desconfortável e estressante, pois não havia luz, ventilação, os banheiros e cozinha eram compartilhados, corredores pequenos, barulhos estranhos, tudo muito agonizante.

No meio de inúmeros personagens estranhos, temos a policial Seo Jung Hwa (Ahn Eun Jin) que é o oposto de tudo o que há no drama. Ela é a única que acredita ter algo de errado com a pensão, e sabe que Jong Woo está passando por maus bocados. Mas ninguém acredita nela, o que dá mais agonia, ver todos os policiais de bobeira, enquanto só uma está realmente vendo a verdade.

O último episódio da trama se chama Gaslighting que significa literalmente “manipulação”, ou seja, é o ato de violência psicológica sutil que causa transtorno emocional na vítima,  por ser feito de forma sutil, o abusador distorce, omite e até inventa se tratar de algo da imaginação da vítima. Nesse caso, a história abre espaço para uma discussão mais ampla em relação a violência. No caso do vilão do dorama, ele não cometeu atos de violência física contra o protagonista, mas ele manipulou e desgastou tanto o emocional de Jong Woo, a ponto do garoto questionar a sua própria sanidade. Preparem o seu psicológico, e de antemão já faço um aviso de gatilho para quem sofreu de Gaslighting. 

No mais, quero dizer que o dorama é maravilhoso, a trilha sonora está incrível e viciante, são 10 episódios que deixam um gostinho de quero mais. Você pode assistir Strangers From Hell na Netflix.

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Até mais!

Livro: Ruína e Ascensão

Série: Trilogia Grisha

Autor: Leigh Bardugo

Editora: Gutenberg

Sinopse: A capital está em ruínas. O Darkling governa Ravka de seu trono de sombras. O destino da nação parece estar nas mãos de uma Conjuradora do Sol enfraquecida, de um rastreador sem forças e do que resta do que outrora foi um grande exército mágico.

Oculta nas profundezas de uma antiga rede de túneis e cavernas, Alina está fragilizada e deve se submeter à duvidosa proteção do Apparat e de fanáticos que a adoram como uma santa. No entanto, sua esperança está em outro lugar e seus planos exigem que ela recupere as forças para sair dali o mais rápido possível. Para isso, terá de forjar novas alianças e deixar de lado as velhas rivalidades como Maly para encontrar o último dos amplificadores de Morozova. Porém, quando começa a desvendar os segredos do Darkling, ela descobrirá um passado que vai alterar para sempre a sua compreensão do vínculo que eles compartilham. O pássaro de fogo é a única coisa que separa Ravka da destruição, mas ele pode custar à Alina o próprio futuro pelo qual ela sempre lutou.

“Não somos nós todas as coisas?”

O último volume da Trilogia Grisha, Ruína e Ascensão, finaliza a jornada de Alina, Maly, Darklling, Nikolai e muitos outros personagens tão queridos.

Já li esse livro faz alguns anos, mas resolvi fazer esta resenha por conta da série Shadow and Bone, que irá ao ar nesta sexta-feira, dia 23 de abril na Netflix.

Quem me conhece sabe o quanto a Trilogia Grisha e a Duologia Six of Crows influenciou e ainda influencia na minha escrita. Neste último livro da trilogia, Alina está mais forte e livre das garras do Darkling, é ótimo ver o crescimento da personagem, que no início dos livros desconhecia o seu poder e sua força de vontade.

No início do livro, Alina está debilitada do confronto com o Darkling que agora governa Ravka. Ela precisa encontrar o terceiro ampliador, o Pássaro de Fogo, para garantir que terá o poder de derrotar o Darkling. Cada vez mais, os habitantes de Ravka se apoiam na ideia de que Alina pode ser a única salvação para o país, mas a garota ainda não confia em si mesma. 

O Apparat, líder religioso de Ravka, cria um boato de que Alina é uma Santa que pode salvar toda Ravka. Mesmo sem ter o poder para isso, o boato se torna a sua força e Alina consegue diversos aliados. 

Alina se tornou forte com a união de todos que acreditaram nela, e o livro traz a sensação de confiança das pessoas de Ravka, você realmente consegue ver Alina do jeito que Leigh Bardugo quer que você veja.

A escrita da autora nunca deixa a desejar. Em diversos momentos, você tenta antever acontecimentos, mas sempre é pego de surpresa com as reviravoltas. Os diálogos são emocionantes, as cenas de ação também.

Acredito que a Trilogia Grisha é uma das melhores séries de fantasia YA atualmente. Ruína e Ascensão conseguiu fechar a trilogia com maestria. 

Estou ansiosa para assistir a série da Netflix essa semana e ver os meus personagens favoritos na TV.

Quer saber como funciona o universo Grisha para estar por dentro de Shadow and Bone, a nova série da Netflix?

Entenda a sinopse e como são as características dessas suas séries de livros que é um sucesso.

Confira no meu canal Elfo Livre:

 “A felicidade é um pássaro gentil, mas tímido; é difícil de apanhar e logo vai embora, o coração é uma gaiola e, se você desvia o olhar, perde sua felicidade e também sua paz.”

• Em nenhum momento as teorias psicanalíticas de Freud é explorada;
• A série não conta a história de Sigmund Freud em sua íntegra, tudo é ficção;
• A trama do médico gira em torno de mistérios e intrigas;
• Não há muita explicação sobre os poderes ou transtorno de Fleur Salomé;
• É mais uma série que utiliza de elemento sobrenatural como explicação para algo que seria facilmente explicado racionalmente;

• A trama consegue ser envolvente no começo e prende a atenção até o final;
• A série consegue se sair bem no gênero suspense-policial;
• Os personagens de Fleur Salomé e Alfred Kiss são os destaques da série;
• Os figurinos e a ambientação de época são o ponto alto da série.