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ESSA IMAGEM É MERAMENTE ILUSTRATIVA

No início da última década, eu não apreciei o começo. No meu mundo sombrio, eu percebi que tudo iria mudar lentamente. Eu vivi bem esses anos, mesmo com uma ótima memória, escolhi apenas guardar os melhores momentos, pois sou uma pessoa nostálgica.

O meu coração continua o mesmo, com minhas melhores lembranças da infância. Aos 8 anos, eu tinha um desejo, e assim como Peter Pan, eu não queria crescer. Esse foi o pedido inocente de uma menina que sabia que não poderia parar o tempo, mas que queria preservar a melhor coisa em mim: minha imaginação. Ainda vivo esse desejo e a minha imaginação permanece em mim para sempre. O meu pedido de todos os anos continua sendo sempre o mesmo. Enquanto eu viver nesse mundo, esse é o meu desejo mais profundo.

Até os 21 anos, eu vivi mais nos meus mundos fantásticos, porque a realidade não me proporcionava o que eu queria, só que de alguma forma houve um despertar. A realidade não era tão ruim em alguns aspectos, e quando eu percebi que existia um poder de criação aqui fora, resolvi sair da minha concha. A minha criança interior fica feliz em ver que hoje eu sou a pessoa do meu desejo antigo, e que eu vivo o que eu sempre quis viver.

E sobre a primeira frase desse texto, essa imagem é mesmo meramente ilustrativa. A identidade de Elfo é sobre uma garota livre, conectada com a natureza, e domina a magia de si mesma. Mas Nick Exaltação ainda não chegou nesse momento. Estou longe de possuir uma conexão profunda com a natureza, sou uma garota da cidade e da tecnologia, mas nem toda fantasia é uma mentira, às vezes a fantasia é uma projeção de uma realidade que pode se tornar um futuro. 

Eu continuo desejando me tornar Best-seller e levar as minhas fantasias para o mundo. Sei que isso pode nunca acontecer, pois eu sou introvertida e tímida, não tenho o perfil que engaja nas redes sociais, mas também sei que enquanto eu viver esta vida, a minha obsessão vai sempre guiar o meu coração para esse destino.

Essa foi mais uma página do diário de hoje!

Há uns 12 anos eu mantenho diários pessoais que me ajudam na minha experiência de escrita. Parece improvável que textos que escrevemos aleatoriamente podem contribuir de alguma forma para o nosso crescimento como escritor(a), mas é exatamente na busca do autoconhecimento que reside a chave da escrita aprimorada. 

Ao escrever de forma pessoal não nos condicionamos a estética linguística. Sabendo que esses textos não serão lidos por outros, encontramos a liberdade de expressar desejos, sonhos e dialogar com nós mesmos. Essa compreensão enriquece nosso repertório, permitindo que nossas impressões pessoais enriqueçam as histórias destinadas ao público.

Meu estilo de escrita muitas vezes não é explícito. Com frequência, sinto dificuldade ao comunicar meus pensamentos aos leitores. Assim, ao registrar meus pensamentos em diários pessoais, tenho a oportunidade de revisitar e escolher quais questionamentos desejo incorporar em meus textos.

Narrar nossas experiências não apenas nos auxilia a aprimorar nossos textos, mas também desperta nossa criatividade. Seja em um diário pessoal ou em uma narrativa ficcional, a música tem sido companheira constante, elevando minha inspiração durante as sessões de escrita. Já sabemos que a prática regular é bem conhecida por elevar a qualidade da escrita, e isso constitui outro motivo pelo qual a prática de manter diários se torna tão útil.

De tempos em tempos, retorno as páginas pessoais desses diários, o que me proporciona a oportunidade de racionalizar sentimentos e pensamentos que, posteriormente, enriquecerão minha escrita. 

Manter um diário pessoal não apenas preserva lembranças, mas também fortalece a memória do escritor(a). Reconhecemos a importância vital da memória na escrita, sobretudo quando se trata de criação de mundo fictícios.

Em resumo, a prática de manter diários pessoais é enriquecedora para o aprimoramento da escrita. Ao explorarmos nossos pensamentos sem amarras e revisitarmos nossas experiências, fortalecemos nossa criatividade, refinamos nossa expressão e enriquecemos nossas histórias. Esses diários iluminam o caminho do autoconhecimento, essencial para o nosso crescimento como escritores.


Sobre a dificuldade de ser escritor(a) no brasil

Olá pessoal, tudo bem com você?

Hoje eu trago mais um post sobre ser escritor. Gosto muito de trazer minhas experiências, pois vocês sempre me chamam para conversar e tirar dúvidas, seja por direct  ou e-mail, eu gosto muito de interagir com todos vocês.

Bem, ultimamente estou passando por mais uma daquelas crises existenciais de escritora, onde me questiono sobre ter escolhido esse caminho e por que não está dando certo como eu gostaria. 

Como todos sabem, ser escritor no Brasil não é fácil. Sei que você escritor(a) que está começando agora, já leu diversos relatos no Twitter ou em outras redes sobre essas dificuldades, e não estou aqui para te fazer desistir da escrita. Esse poste é mais para conhecimento geral, onde exponho algumas dificuldades, mesmo sabendo disso, não pretendo desistir de escrever e espero que você também não.

Vou dividir esse post por tópicos, para tornar a leitura mais fácil:


  • Royalties da Amazon

No Twitter, se você estiver seguindo alguns escritores, é comum que leia o quão pouco os escritores recebem por seus livros publicados. 

Eu tenho mais de 4 livros na Amazon, e olhando o que recebi esse mês, chega a ser absurdo. E não pense que esses valores não são recorrentes. Há vários meses e não consigo ganhar nem 10 reais com todos os meus livros e contos na plataforma.



Isso acontece com diversos autores que publicam na plataforma. Por mais que vendam bastante e-books ou tenham muitas leituras no Kenp, os Royalties são muito baixos, sendo que a plataforma só faz a publicação. Quem faz toda a diagramação, capa e escreve e revisa todo o livro é o autor.

  • Publicação independente
Quando você não tem uma editora como eu, não há muito o que fazer, a não ser tentar a publicação independente. Essa publicação te deixa responsável por tudo o que acontece com o seu livro, incluindo o marketing e vendas. Há diversas plataformas como a Amazon, que te dá a possibilidade de auto publicação, e há também a opção de você mesmo(a) imprimir os seus livros e  vendê-los. Essa publicação pode dar muito certo ou pode dar muito errado. Tudo vai depender de fatores como estratégias, sorte, e a energia que você coloca para fazer o seu livro chegar para mais pessoas. Não posso dizer que isso é fácil, pois é bastante exaustivo. 

  • Publicação por editoras de pequeno e médio porte
Esse é um método de publicação, que eu não recomendo de forma nenhuma. Pode dar certo no começo, mas não tem retorno. Para publicar em pequenas e médias editoras você precisa pagar, e quase sempre não é barato. Então, se no começo você fez um investimento, recuperar esse valor será muito difícil. 

  • Publicação por editoras grandes de forma tradicional
É o sonho de todo escritor brasileiro, ser publicado por uma editora de grande porte e ainda sem pagar nada por isso. O problema é: como chegar nessas editoras?

- A opção mais obvia seria tentar uma agência literária, e isso envolve gastar dinheiro no começo, e as vezes, adaptar o seu livro para um gênero que a agência indicar. Cada agência tem gêneros específicos que recebem originais, então, caso opte pelo agenciamento, verifique os gêneros de cada agência. Para entrar em uma agência, é provável que seja cobrada uma taxa para a revisão do texto (isso não significa que você vai entrar), logo depois, os agentes avaliam o manuscrito e te convidam ou não para ser um agenciado. 

- Outra opção é enviar o original direto para as editoras nos períodos que elas abrem para recebimento. A concorrência é grande, mas não custa tentar.

- Há também a última opção, que é criar bastante conteúdo na internet, principalmente no YouTube, e com isso, criar o seu próprio público. Com um público pronto, as portas para que você seja publicado se abrem instantaneamente, pois para essas editoras é muito mais cômodo publicar um escritor que já tem uma base de fãs.

Resumindo: leva um pouco de tempo para a publicação tradicional.

  • Publicação no Wattpad ou outras plataformas
Também é uma opção válida, mas assim como todas as outras opções, tem um nível de dificuldade de ter que se sobressair lá dentro, porque necessita de uma frequência, um conteúdo que engaje o publico e um crescimento dentro da plataforma. Alguns escritores que fazem sucesso até conseguem uma publicação tradicional depois. Algumas plataformas são remuneradas, outras não.


Concluindo, para crescer como escritor(a) no Brasil, e ser lido, ou até se tornar um best-seller, existe uma extensa jornada. Muitos desistem pelo caminho, porque é triste se empenhar tanto e conseguir tão pouco. Muitos como eu, não conseguem desistir, apesar das frustrações.

Sinto que tudo é muito lento, sei que o público ainda é pequeno, comparado a outras formas de entretenimento, mas ainda assim, gostaria que nós tivéssemos mais visibilidade.

Se você gosto desse conteúdo e deseja apoiar o meu trabalho, deixe o seu comentário. É uma forma gratuita de contribuir  com o meu trabalho.






Hoje quero trazer mais um texto pessoal aqui no blog. Eu pouco falo sobre a ansiedade social, por se tratar de um assunto particular, mas quero deixar registrado os meus pensamentos sobre isso, e explicar como é ser autora com e ter ansiedade social.

Para contextualizar vocês sobre o que é a Ansiedade Social, ou Ansiedade Social: 

É um transtorno, mais normal do que parece, onde a pessoa tem incapacidade de lidar com situações de interações sociais ou em lugares que coloquem a pessoa em evidência, gerando um grande desconforto e fazendo com que ela se sinta vulnerável e evite essas situações a qualquer custo.

A ansiedade social acontece 3 vezes mais em mulheres e tem muita a ver com traumas na infância, ambiente em que a pessoa convive ou conviveu, ou até fatores genéticos. Geralmente os fóbicos se sentem analisados o tempo inteiro e julgados pelas suas palavras, comportamento e atitudes. 

Ansiedade social não é uma doença e não deve ser visto como uma doença. O individuo tem total capacidade de viver bem, mas o medo é paralisante. Se trata de um transtorno de ansiedade, às vezes acompanhado de síndrome do pânico e agarofobia (medo em que a pessoa evita lugares e situações que possam causar sensação de pânico, aprisionamento, impotência ou constrangimento), a ansiedade social paralisa de verdade, porque desencadeia reações corporais fortes, que muitas vezes a pessoa pode até desmaiar.

Há um grande desentendimento e preconceito sobre os fóbicos sociais, muitos são taxados como desinteressados por não conseguirem sair de casa para trabalhar ou estudar. 

Como a ansiedade social afeta a minha carreira de escritora?


Falando um pouco sobre mim e a minha trajetória como escritora:

Escrever na internet tem sido libertador em vários aspectos, mas nem sempre foi assim. No ínicio, eu acreditava que ser escritora de ficção era só escrever livros e encontrar uma boa editora, e essa editoria faria todo o marketing. Eu desejava ser uma escritora que não precisasse aparecer muito. Para mim ser escritora nunca foi sobre fama e mais sobre querer despejar os meus sentimentos no mundo para ser lida e compreendida. Foi a forma que encontrei de me expressar.

Tendo ansiedade social eu nunca fui muito expressiva. Nunca gostei muito de interagir e falar sobre mim, é algo da própria ansiedade querer se proteger e se esconder do mundo. Mas como todo individuo, eu precisava me comunicar de alguma forma, e foi na literatura que me encontrei. Só que aí é que está o grande problema: não dá para ser escritor sem fazer um marketing pessoal. Eu negligenciei isso por muito tempo, até o ponto que percebi que queria muito ser lida e iria levar a sério a literatura. 

Quando comecei a fazer marketing na internet, já me sentia muito atrasada. Eu nunca tive um blog, ou Instagram e YouTube. Em 2019 foi quando comecei e posso dizer que foi um dos momentos mais desconfortáveis para mim. Eu não gostava de fotos e criar vídeos, eu tive que me acostumar com isso e criar conteúdo para a web. 

De certo ponto foi bom, principalmente em relação ao blog, onde percebi que gosto de escrever resenhas e outros textos, além da literatura. Mas quem vê as minhas fotos no Instagram, pode acreditar que eu adoro fotografias e me fantasiar de Elfo. De certa forma, gosto de me fantasiar e ver como fica as minhas fotos de Elfo, mas postar essas fotos exige muito esforço e desconforto da minha parte.

Para eu chegar até aqui, eu tive que trabalhar muito a minha mente, para ter coragem de me expor dessa maneira. Porque o Elfo Livre hoje faz parte do meu branding, mas não foi fácil me convencer disso. Quando tomei a decisão de começar a me vestir de Elfo, eu fiz isso pela literatura. O Elfo Livre se tornou o meu alter-ego. Com uma personalidade mais espontânea, quando faço as fotos, eu tenho que entrar em um personagem que não sou eu mesma. 

Nick Exaltação não consegue se expor, o Elfo Livre consegue. Nick Exaltação não consegue fazer amizades sozinha, mas o Elfo Livre é diferente. Tem me ajudado bastante esse trabalho que faço na internet.

O futuro do projeto Elfo Livre


Há alguns meses estou paralisada, não consigo gravar vídeos e postar fotos. Não sinto vontade de me expor. Acredito que superei o meu medo dos julgamentos, eu penso que eu sou eu, e isso deve me bastar. Mas a ansiedade social não funciona assim. Mesmo superando alguns medos, não quer dizer que vou me tornar extrovertida. Eu ainda vivo reclusa. Moro sozinha, quase não saio de casa, trabalho em casa, não tenho confiança para fazer amigos e não consigo confiar nas pessoas rapidamente. Pode parecer uma vida estranha, mas eu gosto de viver assim. O meu maior impeditivo hoje é de fazer networking no meio literário, infelizmente não consigo. Não tenho carisma para isso.

Gostaria de conseguir fazer amizades incríveis no meio literário, só que há uma força interna que não deixa. Fico muito ansiosa em incomodar as pessoas e tenho medo de me decepcionar. Acredito que os amigos que tenho são pessoas especiais, que conseguiram ultrapassar essa minha barreira, e tiveram paciência comigo, não pensaram que sou metida porque não sou entrosada. Eu realmente desejo me entrosar com as pessoas, mas enquanto não aprendo sobre isso, desejo continuar com o Projeto Elfo Livre, que é o que tem me ajudado a sair da caixa.





Diário de uma escritora é um novo quadro que quero colocar aqui no blog, para trazer mais sobre as minhas experiências pessoais. E hoje quero falar sobre o consumismo e o que aconteceu comigo.

Eu tenho me livrado e me desapegando de algumas coisas que não quero mais. Ouvi dizer que isso faz com que novas coisas boas cheguem.

Sempre fui uma pessoa muito consumista, o fato de ter vindo de família pobre contribuiu para isso. Tudo sempre era muito escasso e eu nasci em uma geração onde as crianças queriam ter os brinquedos, os materiais escolares, os livros e os videogames. Eu não tive nada disso. Não foi culpa dos meus pais, eles fizeram o melhor que podiam na época. 

Inconscientemente aos meus 18 anos, que foi quando eu comecei a trabalhar, resolvi que daria tudo o que gostava. Eu teria as roupas, os livros, os videogames, as maquiagens e muitos outros itens que o mundo consumista empurra para o nosso cérebro. Eu fui muito consumista nesses últimos anos, não vou dizer que não ajudou a minha autoestima, porque ajudou muito. Eu me mimei e me dei tudo o que eu gostaria de ter, até o momento que o consumismo passou a não ser mais saudável e se tornar um vício incontrolável.

Eu não comprava as coisas porque gostava delas, eu queria ter a sensação da compra. Eu colocava toda a minha ansiedade em consumir e experimentar coisas que não contribuem em nada para o meu crescimento. Não vejo nada de errado em querer ter as coisas, mas vi o meu erro quando eu comprava e nem ligava mais para o produto, era por puro impulso. Isso poderia ter me levado à falência completa.

Eu perdi muita coisa por causa desse quadro de consumismo. Eu poderia ter feito viagens, poderiam ter saído mais. Foi na pandemia que isso se intensificou. Quando eu comecei como influenciadora, eu ganhava ainda mais produtos que eu nem queria, e chegou num ponto que não tinha onde guardar tantas coisas. 

Óbvio que muita gente me avisou sobre o meu vício, e me alertou. Quem disse que eu dei ouvidos? Sinceramente, eu não sei onde estava com a cabeça. Estava alimentando a minha ansiedade e só pensava em comprar. A minha ansiedade e compulsão pelas compras afetou outras pessoas e eu acabei perdendo coisas abstratas que eu não queria perder.

Hoje, eu não estou mais comprando, foi um baque para mim ter visto algumas pessoas perderem a fé em mim, por conta do meu consumismo. Eu tenho doado muitas das coisas que comprei por impulso, e ganhei. Geralmente, ajudo a minha avó, doando esses objetos para que ela possa fazer rifas e bingos para arrecadar dinheiro e comprar os remédios que ela e meu avô precisam.

Não sei se finalmente aprendi a lição. Desapegar é difícil e parar a compulsão é ainda mais difícil. Mas eu imaginei como seria a minha vida se continuasse comprando sem parar. Me tornaria uma acumuladora, e nunca vivenciaria experiências como viagens (eu nunca saí do país, e é meu sonho).

Decidi que não quero ser mais essa pessoa. Não quero me apegar ao material. Percebi que me apegava ao material para não me apegar às pessoas, porque sempre sentia que poderia incomodar alguém  (isso é sobre a fobia social, posso escrever sobre isso depois aqui no blog). Mas que saber? Qualquer tipo de apego é errado. Eu tenho praticado o desapego e tem sido ótimo.

Realmente tem coisas que não tem como não termos, coisas primordiais de uma casa por exemplo. Mas eu não preciso ter várias coisas para me sentir feliz, hoje eu sei disso. Sigo um dia de cada vez, desapegando de objetos, de pessoas, da saudade que eu sinto da minha infância e de coisas que eu não vivi. 

A verdade é que nesse mundo é muito difícil se manter sã, somos sempre ansiosos contra o tempo, em busca de algo que nem mesmo sabemos. Mas uma coisa que eu aprendi com tudo isso, é sobre ser grata pelo que eu já tenho, tanto concreto ou abstrato, ter muita gratidão e vontade de crescer na vida. Não me apegar a nada, pois tudo passa e o que realmente fica são as boas memórias.


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Oi, sou Nick!


Oi, sou Nick!

Sou escritora, graduada em Letras e atualmente trabalho na área de marketing. Sou muito conectada com a arte e tecnologia desde a infância, além de fã incondicional da cultura asiática e leitora assídua, Aqui no blog, falo sobre escrita criativa, sobre livros, e trago alguns dos meus textos.


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